Clonagem terapêutica, by Elisabete
A clonagem Terapêutica
A clonagem terapêutica, muitas vezes confundida com terapia celular, é a transferência de núcleos de uma célula para um óvulo sem núcleo.
A grande vantagem da clonagem terapêutica é que ao transferir o núcleo de uma célula de uma pessoa para um óvulo sem núcleo, esse novo óvulo ao dividir-se gera, em laboratório, células potencialmente capazes de produzir qualquer tecido (incluindo nervos, músculos, sangue e ossos).
Assim, a clonagem terapêutica teria a vantagem de evitar rejeições, porque se a pessoa recebe um tecido que provém do seu próprio corpo, o sistema imunológico não o ataca. Uma vez que as células são do próprio paciente, teriam exactamente as mesmas informações genéticas.
No entanto, as células podem ser embrionárias, ou seja, formadas no interior do embrião nos primeiros cinco dias após a fertilização do óvulo ou adultas – encontradas em tecidos maduros, tanto no corpo de crianças quanto de adultos.
A diferença entre elas está na capacidade de se transformar em outros tipos de células. Enquanto as embrionárias transformam-se, praticamente em qualquer célula do corpo (por isso são as mais promissoras para pesquisas), as adultas são mais especializadas e dão origem a tipos específicos de células
Isso gera perspectivas fantásticas para futuros tratamentos, porque hoje só é possível cultivar em laboratório células com as mesmas características do tecido de onde foram retiradas.
Na minha opinião, a clonagem terapêutica é uma grande vantagem, pois, dava-se utilidade a milhões de embriões congelados que estão armazenados nas clínicas de fecundação in vitro espalhadas pelo mundo e podia-se “curar” muitas perturbações degenerativas que hoje não têm cura, como a doença de Parkinson, Alzheimer e certas debilidades cardíacas.
A clonagem terapêutica, muitas vezes confundida com terapia celular, é a transferência de núcleos de uma célula para um óvulo sem núcleo.
A grande vantagem da clonagem terapêutica é que ao transferir o núcleo de uma célula de uma pessoa para um óvulo sem núcleo, esse novo óvulo ao dividir-se gera, em laboratório, células potencialmente capazes de produzir qualquer tecido (incluindo nervos, músculos, sangue e ossos).
Assim, a clonagem terapêutica teria a vantagem de evitar rejeições, porque se a pessoa recebe um tecido que provém do seu próprio corpo, o sistema imunológico não o ataca. Uma vez que as células são do próprio paciente, teriam exactamente as mesmas informações genéticas.
No entanto, as células podem ser embrionárias, ou seja, formadas no interior do embrião nos primeiros cinco dias após a fertilização do óvulo ou adultas – encontradas em tecidos maduros, tanto no corpo de crianças quanto de adultos.
A diferença entre elas está na capacidade de se transformar em outros tipos de células. Enquanto as embrionárias transformam-se, praticamente em qualquer célula do corpo (por isso são as mais promissoras para pesquisas), as adultas são mais especializadas e dão origem a tipos específicos de células
Isso gera perspectivas fantásticas para futuros tratamentos, porque hoje só é possível cultivar em laboratório células com as mesmas características do tecido de onde foram retiradas.
Na minha opinião, a clonagem terapêutica é uma grande vantagem, pois, dava-se utilidade a milhões de embriões congelados que estão armazenados nas clínicas de fecundação in vitro espalhadas pelo mundo e podia-se “curar” muitas perturbações degenerativas que hoje não têm cura, como a doença de Parkinson, Alzheimer e certas debilidades cardíacas.
1 Comments:
esta mto bom :)
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