Clonagem Reprodutiva em Plantas, by Andreia
Cultura in vitro
Um clone é um indivíduo derivado de outro e que possui o mesmo património genético do indivíduo original, produzido por reprodução assexuada.
Há algumas espécies que se reproduzem naturalmente por clonagem, gerando gerações de indivíduos geneticamente idênticos entre si e idênticos ao respectivo progenitor (clones), mantendo-se, assim, a estabilidade dos caracteres dos organismos de geração em geração.
Um clone é um indivíduo derivado de outro e que possui o mesmo património genético do indivíduo original, produzido por reprodução assexuada.
Há algumas espécies que se reproduzem naturalmente por clonagem, gerando gerações de indivíduos geneticamente idênticos entre si e idênticos ao respectivo progenitor (clones), mantendo-se, assim, a estabilidade dos caracteres dos organismos de geração em geração.
Fig. 1- cultura de tecidos
A clonagem pode, desta forma, ser um processo natural, realizado principalmente por plantas. A multiplicação vegetativa nas plantas superiores, a partir de fragmentos de órgãos, foi aproveitada pelo Homem desde a Antiguidade.
Além dos processos naturais, desenvolveram-se técnicas de propagação artificial de espécies (estaca, enxertia, mergulhia) com interesse económico, conseguindo-se, desse modo, preservar certas características genéticas das espécies. A estes processos de clonagem artificias vieram juntar-se, desde meados do século XX, técnicas de cultura in vitro. Hoje a multiplicação vegetativa in vitro reveste-se do maior interesse económico, no domínio da agricultura, silvicultura, horticultura, etc.
A cultura in vitro de plantas, previamente seleccionadas, permite, a partir de simples fragmentos com células totipotentes (que constituem os tecidos meristemáticos, células indiferenciadas com capacidade de divisão que podem surgir a partir de células diferenciadas que readquiriram totipotência), originar um grande número de plantas geneticamente iguais entre si e iguais à planta seleccionada. O cultivo das plantas ou partes de plantas é feito em meio de cultura apropriado e asséptico, sob condições de temperatura, humidade, fotoperíodo e radiação controladas, permitindo o crescimento rápido de um grande número de plantas robustas.
As plantas, após cultura em estufa, podem ser comercializadas em perfeito estado sanitário, uma vez que todas as manipulações laboratoriais são efectuadas em condições assépticas, no sentido de evitar a proliferação de microrganismos.
Assim, e desde que se preserve a biodiversidade natural, a cultura in vitro não apresenta quaisquer objecções para que não seja praticada. Na minha opinião, já que as plantas apresentam a capacidade natural para se reproduzirem por multiplicação vegetativa, a partir dos tecidos meristemáticos, essa capacidade pode ser aproveitada e desenvolvida para a produção, em curto período de tempo, de grande número de plantas, que crescem saudáveis e com características pré-seleccionadas. Esta técnica pode ser utilizada para fins económicos ou para reflorestação, e, como permite o selecção de características favoráveis às plantas, como a resistência a certas doenças, pode ser muito vantajosa.
Além dos processos naturais, desenvolveram-se técnicas de propagação artificial de espécies (estaca, enxertia, mergulhia) com interesse económico, conseguindo-se, desse modo, preservar certas características genéticas das espécies. A estes processos de clonagem artificias vieram juntar-se, desde meados do século XX, técnicas de cultura in vitro. Hoje a multiplicação vegetativa in vitro reveste-se do maior interesse económico, no domínio da agricultura, silvicultura, horticultura, etc.
A cultura in vitro de plantas, previamente seleccionadas, permite, a partir de simples fragmentos com células totipotentes (que constituem os tecidos meristemáticos, células indiferenciadas com capacidade de divisão que podem surgir a partir de células diferenciadas que readquiriram totipotência), originar um grande número de plantas geneticamente iguais entre si e iguais à planta seleccionada. O cultivo das plantas ou partes de plantas é feito em meio de cultura apropriado e asséptico, sob condições de temperatura, humidade, fotoperíodo e radiação controladas, permitindo o crescimento rápido de um grande número de plantas robustas.
As plantas, após cultura em estufa, podem ser comercializadas em perfeito estado sanitário, uma vez que todas as manipulações laboratoriais são efectuadas em condições assépticas, no sentido de evitar a proliferação de microrganismos.
Assim, e desde que se preserve a biodiversidade natural, a cultura in vitro não apresenta quaisquer objecções para que não seja praticada. Na minha opinião, já que as plantas apresentam a capacidade natural para se reproduzirem por multiplicação vegetativa, a partir dos tecidos meristemáticos, essa capacidade pode ser aproveitada e desenvolvida para a produção, em curto período de tempo, de grande número de plantas, que crescem saudáveis e com características pré-seleccionadas. Esta técnica pode ser utilizada para fins económicos ou para reflorestação, e, como permite o selecção de características favoráveis às plantas, como a resistência a certas doenças, pode ser muito vantajosa.
2 Comments:
Concordo con este tipo de clonagem, pois ajuda a preservar as espécies no seu desenvolvimento e crescimento,e alem de mais não traz qualquer tipo de problema a essa planta em causa e ajuda a produzir mais, assim havia de haver mais clonagem em plantas.
Fábio Ferreira
Olá
Só para fazer uma questão: qual é a diferença entre a embirogenese somática e a organogénese? e a diferença entre org. directa e indirecta?
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